César volta a vencer

César Campaniço mostra o seu valor ao vencer a segunda manga, depois de partir do meio da tabela por causa das regras (os 10 primeiros da corrida 1 partem de forma inversa à de classificação) o piloto Eborense acabou por perder em Pista o duelo e Carvalho com um ritmo avassalador controlou César Campaniço acabou por reconhecer que [b]“neste circuito e uma vez atrás do Francisco Carvalho, era impossível consumar a ultrapassagem”[/b]. Já depois do fim da corrida Carvalho foi desclassificado pela forma como conseguiu o primeiro lugar. Assim a classificação acabou por ficar: César Campaniço em primeiro lugar, seguido de Pina Cardoso que se queixou da falta de conhecimento do carro, em 3º ficou Vitor Souto e em 4º Luis Barros que se mostrou satisfeito com o resultado do Alfa Romeo, Monroy ficou em 5º, penalizado pelo toque de Carvalho.

1º César Campaniço (BMW 320si), 17 voltas, em 25m47,021s;
2º João Pina Cardoso (Seat Leon Supercopa), em 25m47,021s;
3º Vítor Souto (Seat Leon Supercopa), em 26m13,186s;
4º Luís Barros (Alfa Romeo 156), em 26m32,157s;
5º José Monroy (BMW 320si), em 26m35,394s;
6º António João Silva (Honda Civic Type R), em 26m50,701s – 1º Categoria 3;
7º Álvaro Figueira (Honda Civic Type R), em 27m13,632s;
8º Rui Alves (Renault Clio), a 1 volta;
9º Tiago Marques (Renault Clio) a 1v;
10º Gonçalo Manahu (Renault Clio), a 1v;
11º Filipe Rego (Renault Clio), a 1v.
Não classificados: Jorge Areal; Ni Amorim e Vasco Campos.
Volta mais rápida: a 7ª volta de César Campaniço (BMW 320si), em 1m24,259s.